[vc_row 0=””][vc_column 0=””][vc_single_image image=”1527″ img_size=”600 x 600″ alignment=”center”][vc_row_inner el_id=”bio”][vc_column_inner 0=””][vc_raw_html 0=””]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJzb2NpYS1iaW8lMjIlMjBzdHlsZSUzRCUyMnRleHQtYWxpZ24lM0ElMjBjZW50ZXIlM0IlMjIlM0UlMEElM0NhJTIwaHJlZiUzRCUyMmh0dHBzJTNBJTJGJTJGd3d3LmZhY2Vib29rLmNvbSUyRmNoZXJyeW9mZmljaWFscGFnZSUyRiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHNyYyUzRCUyMmh0dHAlM0ElMkYlMkZhbnRvbmlvcm9jaGEubmV0JTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE1JTJGMTIlMkZmYWNlYm9vazU1LTMucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGYSUzRSUwQSUzQ2ElMjBocmVmJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZ3d3cuaW5zdGFncmFtLmNvbSUyRmNoZXJyeW11c2ljX29mZmljaWFsJTIyJTIwdGFyZ2V0JTNEJTIyX2JsYW5rJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cCUzQSUyRiUyRmFudG9uaW9yb2NoYS5uZXQlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTUlMkYxMiUyRnNvY2lhbC1tZWRpYTExLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRmElM0UlMEElM0NhJTIwc3R5bGUlMjAlM0QlMjAlMjJjb2xvciUzQSUyMCUyM2QwZDBkMCUyMiUyMGhyZWYlM0QlMjJodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy55b3V0dWJlLmNvbSUyRmNoYW5uZWwlMkZVQ2NIR1E1emRpUjV6Q2VZX2ItODFvNUElMjIlMjB0YXJnZXQlM0QlMjJfYmxhbmslMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjE4JTIyJTIwaGVpZ2h0JTNEJTIyMTglMjIlMjBzcmMlM0QlMjJodHRwJTNBJTJGJTJGYW50b25pb3JvY2hhLm5ldCUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxOCUyRjA3JTJGeW91dHViZS5wbmclMjIlM0UlMEElM0MlMkZhJTNFJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separator color=”custom” border_width=”2″ el_width=”70″ accent_color=”#000000″][vc_column_text el_class=”texto-bio”]BIOGRAFIA
Ana “Cherry” Caldeira começou a cantar em 2009, ao mesmo tempo que ingressava no ensino superior e se juntava ao Coro da Universidade Técnica de Lisboa, tendo sido o irmão a sua maior influência ao rodeá-la de música, nos mais variados géneros, desde que nascera.
Formou duos com diferentes guitarristas (Miguel Sousa, Miguel Monteiro, Miguel Cervini), com diferentes reportórios, mas foi com o trio Cherry Jam (Ruben Portinha, Nuno Barreto) que foi vista a cantar por Rui Ribeiro (Áurea), que a convidou a ser a voz dos temas que tinha composto. As músicas e letras, de sua autoria, falavam de histórias de mulheres que conhecia e que imaginava.
Assim nasceu “London Express”, gravado e editado enquanto Ana vivia em Londres, cidade para a qual se mudara e onde vivera entre 2013 e 2015.
É lançado em 2014, pela Blim Records e Universal Portugal.
“London Express” foi promovido em diversas estações de rádio e programas de televisão, o seu primeiro single foi parte da banda sonora de uma telenovela; Cherry apresentou o álbum no C. C. Olga Cadaval, no Pinktober do Hard Rock Cafe e nas Festas do Mar de 2016, palco que abriu, como primeira parte de Amor Electro, e onde regressou em 2019 no palco secundário.
Participou nas galas da Smooth FM, cantando com big band no Centro Cultural de Belém e no Coliseu do Porto.
Entretanto, foi pisando muitos outros palcos, cantando reportórios diversos, trabalhando com talentosos músicos e como convidada de prestigiados cantores nacionais.
Chegamos ao novo álbum, num fechar de ciclo que se impunha: um conjunto de temas há muito compostos em parceria com Miguel Cervini, mas deixados “para depois”. Cherry decide que aqueles temas teriam de ver a luz do dia – sendo “Cold Wind”, primeiro single, um precioso representante desse trabalho.
Produzidos por Ivo Costa e Gonçalo Pimenta (Sara Tavares, Carminho, Dino D’ Santiago, Bateu Matou ) e gravados no estúdio Pimenta Preta, com bem sucedidos músicos como Diogo Santos, Hugo Ganhão, Ivo Costa, Miguel Cervini, Alexandre Manaia, Paulo Loureiro e Paulo Soares, os temas levam a sonoridade da cantora para outros caminhos, assumidamente mais influenciados pelos chamados indie pop e indie rock, sem perder a voz quente e soul que a caracteriza.
O álbum afasta-se também conceptualmente do primeiro; o seu título será “The Good Breakup”, e focar-se-à na relação profissional e de amizade de Ana Caldeira e Miguel Cervini, como o final de um período de forte crescimento e grandes mudanças pessoais, do qual surgiu um produto final, como se de um filho se tratasse; terminando a “parceria”, fica a amizade e a boa convivência em prol de um bem comum: um conjunto de temas que aos dois são queridos e que tanto tempo levou a crescer e a tornar-se no que é (pretende ser) hoje. Uma relação humana espelhada num trabalho artístico, como tantos outro exemplos.
“Cold Wind” é nada mais que um dos primeiros temas trabalhados pela dupla, com a sua “frase” de guitarra inicial como ponto de partida para um desafio escrito a dois.
O vídeo oficial, que já faz parte da playlist da MTV, pode ser visto aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=l6r-TJjv6J4
“Cold Wind” fala das surpresas que o amor reserva, e da forma como algo que poderia parecer tão fácil ou até mesmo indiferente, de repente, tem grande impacto na nossa vida.
O vídeo, realizado por Sbrugens, e rodado maioritariamente no Alentejo, representa uma certa fuga, mas esta foi, efectivamente, uma viagem em aberto, sem saber o que se iria encontrar ou filmar. A história nele contida, por ser verdadeira e completamente não-planeada, fez com que a realidade ultrapassasse a ficção ou quaisquer guiões para criar uma boa história, pois esta foi a história dentro da história, o vídeo que se contou a si próprio – o que se pretendia que a viagem da protagonista fizesse por ela. A forma explicou o conteúdo, a metáfora concretizou-se da melhor maneira possível. Visualmente, os planos, estética, paisagens e cores, acompanham a força da música e mensagem, reforçando-os.
Cherry no dia 20 de Novembro, lançou novo álbum chamado “The Good Breakup”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=UyldbFS6chE”][/vc_column][/vc_row]