[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”170″ img_size=” 693 × 463″ alignment=”center”][vc_row_inner el_id=”bio”][vc_column_inner][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJzb2NpYS1iaW8lMjIlM0UlMEElM0NhJTIwaHJlZiUzRCUyMmh0dHBzJTNBJTJGJTJGd3d3LmZhY2Vib29rLmNvbSUyRmRqYWRlbWFyJTIyJTIwdGFyZ2V0JTNEJTIyX2JsYW5rJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cCUzQSUyRiUyRmFudG9uaW9yb2NoYS5uZXQlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTUlMkYxMiUyRmZhY2Vib29rNTUtMy5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZhJTNFJTNDYSUyMGhyZWYlM0QlMjJodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy5pbnN0YWdyYW0uY29tJTJGZGphZGVtYXIlMkYlMjIlMjB0YXJnZXQlM0QlMjJfYmxhbmslMjIlM0UlM0NpbWclMjBzcmMlM0QlMjJodHRwJTNBJTJGJTJGYW50b25pb3JvY2hhLm5ldCUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNSUyRjEyJTJGc29jaWFsLW1lZGlhMTEucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGYSUzRSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separator color=”custom” border_width=”2″ el_width=”70″ accent_color=”#d5e273″][vc_column_text el_class=”texto-bio”]BIOGRAFIA
Antes de assinar com “DJ” antes do nome, Ademar era apenas um jovem e 17 anos com um grande amor pela música. Foi com essa idade que arrancou aquele que viria a ser um longo e bem sucedido caminho.
Ademar Pereira nasceu no Porto e com 18 anos, por influência do irmão, também ele DJ,kolikkopelit kokemuksia e dos bares e discotecas do pai onde ajudava, começou a sentir que a informática afinal não era o que mais o fazia feliz. Dado o primeiro empurrão, Ademar começou a fazer os seus primeiros remixes mas só nos últimos 3 anos é que começou a ser visto (e a sentir-se) um verdadeiro produtor.
Sendo DJ há 10 anos e tendo vencido recentemente o prémio Melhor Produtor nos Kizomba Music Awards 2015 não considera que a Kizomba seja uma moda passageira e essa assunção não o preocupa nem um pouco. “Muitos culpam a moda porque agora a kizomba passa muito na TV e rádio. Mas em todas as áreas de trabalho temos que saber adaptar-nos – não digo que passarei a tocar outras coisas mas, dentro do meu estilo, irei adaptar-me (se necessário) para ir de encontro à atualidade”, diz. E a verdade é que, sendo a música a sua maior paixão, Ademar concentra-se não só na Kizomba mas também no Afrobeat, Kuduro e Hip Hop.
Nem tudo é um mar de rosas e Ademar admite existir muita “ingratidão e subvalorização” neste mundo da música. O artista confessa ultrapassar bem essas situações mas que, mesmo assim, custa “sentir reacções de ingratidão por parte de pessoas que se sentem superiores” e que, por causa disso, acabam por não querer trabalhar com o DJ e produtor. Por outro lado, e quando questionado sobre o melhor lado desta profissão admite que o que mais lhe dá prazer é criar coisas novas, fazer a diferença e ter feedback positivo tanto dos pares como do seu público. Admite como um dos seus principais prazeres “ver o público a divertir-se, não só a dançar porque muita gente se diverte mesmo sem dançar”.
Ademar rege-se pelo lema de que quem o valoriza o motiva “a trabalhar sempre mais” para alcançar os seus objectivos e sonhos. stando neste momento a trabalhar nas suas músicas e com uma agenda e atuações preenchida, o principal objetivo a longo prazo é marcar o nome e “ter uma carreira sólida”, diz, acrescentando: “Não só que o público goste do meu trabalho mas que isso motive também o respeito dos meus colegas de profissão”. O primeiro CD de Ademar está a ser planeado e deverá sair antes do Verão.[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” border_width=”2″ el_width=”70″ accent_color=”#d5e273″][/vc_column][/vc_row]
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